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🔥 Trump, o Pacificador (ou Jogador de Gás?)

  • Foto do escritor: Jackson Aguiar
    Jackson Aguiar
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura
Trump foi protagonista
Trump foi protagonista

O que rolou: Após 12 dias de bombardeios entre Israel e Irã com participação direta dos EUA, Donald Trump, majoritário no quesito “colocar lenha na fogueira”, apareceu para bancar o mediador supremo. Nos últimos dias, o ex-presidente ordenou ataques norte-americanos a instalações nucleares iranianas (Fordow, Natanz, Isfahan), declarou vitória na CPI cris de bunkers, e anunciou de pronto um "ceasefire total". Claro, citou o famoso “plane wave” — uma piscadinha aérea amigável dos israelenses sobre o Irã — como se fosse bravo do “Sim, senhor!” nordestino .


🎭 A Celebração e o Bradykinin (aquele fora de ritmo)


“Paz total!” Trump disse que tanto os iranianos quanto os israelenses batizaram a paz histriônica com sua marca. A contagem começaria com o Irã parando primeiramente, depois Israel por mais 12h, culminando em 24h de silêncio — o famoso “12-Day War” chegando ao fim .


Mas, como em novela com protagonista irritante, os tiros continuaram. Mísseis ainda foram lançados e o ex-presidente chamou os dois lados de “não saberem o que estão fazendo” após largar um “f---” em público .


Trump, o justiceiro: mandou mensagem no Truth Social dizendo a Israel para “parar de largar bombas“ ou seria “violação grave” — sim, quase um ultimato em estilo garota de reality .


🧨 E o Programa Nuclear do Irã?


Trump se gabou que os ataques com bombas “bunker-buster” foram “bullseye” e garantiram que o Irã “nunca vai reconstruir” seu programa nuclear .


Já os espertinhos da inteligência americana, sem chocolate no bolo, afirmam que os danos causaram apenas um atraso de alguns meses, não eliminou nada mesmo .


💸 Mercado, NATO e Nobel?


Com o anúncio da trégua, os mercados suspiraram aliviados: S&P 500 subiu, bitcoin foi aos $105k, e o petróleo deu uma refrescada — mas analistas ainda alertam: “respirem, mas não engulam” .


Enquanto isso, Trump segue em show: defende aumento de gastos com defesa na NATO (5% do PIB, por favor), açoita economia interna com tarifas, e aparece ansioso para promover sua imagem na cúpula de lá — talvez visando um Nobel de “Calamidade Diplomática” .


💡 Fora da Caixa (mas com esperteza)


É show de palco ou estratégia real? Trump misturou bomba com blá-blá: ataca Irã, então medita paz. Parece roteiro de série — mas os efeitos são reais: aliados estão confusos, o Irã diz que “vai restaurar tudo”, e o Irã ainda lançou mísseis após o suposto cessar-fogo .


O “Plane Wave” é o novo “Peace Out”? Chic no Twitter (ou Truth Social), mas quem irá fiscalizar a declaração? Quem sabe virou Previdência de pensão de paz — promessa grande, próximo ano veremos se cumpre.


Impacto eleitoral: Trump mostra-se firme, até diplomático, mas solta palavrões, xinga Israel, xinga Irã… Um roteiro perfeito para sua audiência: será que isso é política ou fenômeno de reality cênico?


🧨 Conclusão Playerman


Trump entrou para apagar incêndio — ou talvez para beber gasolina à beira da fogueira. Sua ofensiva relâmpago nas instalações nucleares foi anunciada como show de bola; inteligência sugere apenas delay. E no meio do tiroteio, ele se apresentou como mediador, regulador de ataques e até colecionador de palavrões públicos. O mundo, por ora, engole o rerrogativo e assiste: será que a paz pretende durar mais do que o próximo trending topic?

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