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🖤⚽ Botafogo faz mágica no Rose Bowl: PSG cai 1–0 e sofre o golpe do football mindset

  • Foto do escritor: Jackson Aguiar
    Jackson Aguiar
  • há 7 horas
  • 2 min de leitura

Botafogo - ainda mais glorioso
Botafogo - ainda mais glorioso

Nada de Aulas de Posse de Bola de Dono de Liga. Na última quinta (19 de junho de 2025), o Botafogo mostrou que futebol é mais que estatísticas: é coragem — e Igor Jesus estava pronto para ensinar isso aos europeus.

O roteiro surreal:

PSG dominou bola — e acha que dominar bola é dominar jogo.

Aos 36′, Jefferson Savarino lança em profundidade para Igor Jesus, que dribla generalistas europeus e coloca a bola para morrer nos fundos da rede: 1–0 Botafogo .

Na segunda etapa, PSG até chegou a marcar, mas… offsiiiide. Ponto final .

Só que o fenômeno é que ninguém vestiu camisa de favorito: Botafogo virou a sensação do grupo B com dois triunfos seguidos (já haviam batido o Seattle 2–1) .

Insights que contam:

  1. O "torto" é o novo certo: Botafogo desmontou o mantra “posse = vitória” e provou que organização e timing são arma.

  2. Paiva, o alquimista do elenco: “Um time que ataca junto e defende junto”—é quase filosofia zen ballebolística .

  3. Europeus sentindo cheiro de passado… pela primeira vez desde 2012, equipes não-europeias ocupam o topo do Mundial .

  4. PSG abalado? Terminou sem marcar há quase 20 jogos — um apagão impensável para uma máquina francesa .


⚡ O que vem pela frente

Botafogo vê chance real de classificação: empate contra Atlético já serve .

PSG e Atlético estão no limite — qualquer erro e ficam fora .

Inter Miami e Flamengo/Boca Juniors também estão criando o caos — a Europa talvez vá recuar de vez .


O que faz essa vitória ser genial (e não só sorte)

Tática formada em Los Angeles: Botafogo teve tempo para treinar e consolidar seu estilo antes do torneio — contra clubes europeus apressadinhos .

Mentalidade do underdog que vira predador: isso é Playerman na veia — sem medo, mandando recado em campo.

Time como entidade única: ataque + defesa aliados em propósito, provocando um efeito “poison” no PSG .


Conclusão Playerman-style: O futebol às vezes foge dos previsíveis algoritmos de posse e números. Botafogo enxergou o jogo como arte, e arte às vezes quebra frameworks. O PSG — milionário, multicampeão — aprendeu que, fora do script, a bola pode bater em quem está pronto.

E agora, o Brasil respira fundo, porque o único lugar mais emocionante que um campo de futebol é o topo de um grupo que desafia expectativas.

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