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Empreendedorismo | CEO da Beep recomenda leitura sobre levantamento de capital para usar em pitch

  • Foto do escritor: Jackson Aguiar
    Jackson Aguiar
  • 5 de ago. de 2022
  • 2 min de leitura
  • A Beep quer ganhar terreno na medicina diagnóstica

  • Surfando na tendência de e-commerce e delivery que já dominava os smartphones antes da pandemia, Corteze fundou, em 2016, a Beep Saúde.

  • Para o CEO da Beep, um time forte faz os olhes dos investidores 'brilharem'

  • Para um pitch, ele recomenda que os empreendedores recorram a mentores



empreendedorismo

Vander Corteze, CEO e fundador da Beep Saúde, acredita que apresentar um forte time de especialistas faz os olhos dos investidores brilharem. Mas o desafio crucial que o executivo aponta em um pitch é a enorme assimetria de conhecimento sobre fundraising entre o empreendedor e investidores. “Você entende sobre a sua empresa, você entende sobre o mercado, mas você não entende sobre levantamento de capital”, afirma Corteze.


Para equalizar essa assimetria, Vander recomenda que os empreendedores recorram a conselhos de mentores e também busquem conhecimento teórico sobre o tema. Como ponto de partida, o médico empreendedor indica três leituras: “Venture Deals”, de Jason Mendelson; “Mastering the VC Game”, de Jeffrey Bussgang; e “Secrets of Sand Hill Road”, de Scott Kupor.


Beep quer ganhar terreno na medicina diagnóstica

Entusiasta da Amazon e da transformação que Jeff Bezos promoveu no mundo do e-commerce, o médico paulistano Vander Corteze já era um empreendedor da área da saúde quando resolveu criar a Beep, healthtech líder em vacinação domiciliar e que, hoje, está presente em quase 150 cidades de seis estados brasileiros. O sucesso que obteve com a BR MED, rede de clínicas de medicina do trabalho, deu base para Corteze se jogar em uma solução muito mais disruptiva ao se perguntar por que, em meio a tantos aplicativos ainda não havia uma plataforma de saúde disponível na palma da mão das pessoas.


Surfando na tendência de e-commerce e delivery que já dominava os smartphones antes da pandemia, Corteze fundou, em 2016, a Beep Saúde. O serviço oferecido pela empresa, no início da operação, era o atendimento médico domiciliar, mas a oferta de consultas em casa não decolou, e a escuta ativa do consumidor foi fundamental para a pivotagem do negócio. “Foi um ano e meio oferecendo este serviço e, por ‘n’ razões, ele não tracionava. Então nós fomos ouvindo o verdadeiro CEO do negócio: o cliente. Reagindo ao feedback, na virada de 2017 para 2018, nós começamos a fazer o que fazemos até hoje: oferecer vacina em casa”, afirma Corteze.


Da faculdade de medicina para o empreendedorismo disruptivo

Formado em medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Vander Corteze estudou gestão de negócios no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC) e foi oficial militar do Corpo de Bombeiros do Estado. Ao perceber que ainda não existiam aplicativos nem plataformas digitais que permitissem a compra on-line de serviços de saúde com entrega domiciliar de forma prática, eficiente e acessível, Corteze fundou a Beep Saúde em 2016. Hoje, a healthtech tem investidores como Valor Capital, DNA Capital, Endeavor Catalyst e David Vélez (fundador e CEO do Nubank). A empresa já opera nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Paraná, Espírito Santo e Pernambuco e possui parceria com mais de 30 operadoras de saúde do Brasil.

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