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Economia internacional | Inflação dos EUA: Qual é o impacto no Brasil?

  • Foto do escritor: Jackson Aguiar
    Jackson Aguiar
  • 14 de set. de 2022
  • 2 min de leitura

Inflação americana
Inflação americana


No mês de agosto, a inflação no acumulado de 12 meses dos Estados Unidos ficou em 8,3%, acima do esperado pelos analistas. Em junho, a taxa alcançou 9,1%, o maior patamar em 41 anos. Mesmo com a recente baixa, a inflação opera em alto nível na maior economia do planeta. Diante desse cenário, quais os impactos na economia brasileira?


O Federal Reserve (banco central norte-americano) tem trabalhado com altas taxas de juros para conter o aumento dos preços. Caso a inflação continue em cada, é possível que a autoridade passe a ser menos agressiva nos juros, o que pode apresentar uma melhora no contexto global.


Inflação dos EUA e o Brasil

Com os juros em níveis mais baixos nos Estados Unidos, os investimentos em países emergentes, como é o caso do Brasil, devem se manter e o real deve se valorizar ante o dólar.


O mesmo vale para a situação contrária, já que como o banco central norte-americano conduz a política monetária do país, o Brasil também precisa reajustar a sua.


Por exemplo, quando os juros estão altos nos EUA, o dólar se valoriza ainda mais perante o real e o Banco Central é obrigado a aumentar os juros para evitar a fuga de capitais e conter a inflação, que fica pressionada com a valorização do dólar.


Como o cenário econômico global passa por um momento difícil, qualquer mudança na maior potência do planeta, deixa a realidade ainda mais complexa e os analistas em alerta. No Brasil, isso não é diferente.


Inflação dos EUA e o mundo

Os movimentos do Fed têm sido seguidos por outros países ao redor do mundo. Os países europeus, por exemplo, que enfrentam uma crise energética com a Guerra na Ucrânia e a perda da qualidade de vida dos cidadãos, anunciaram, recentemente, o aumento da taxa de juros.


A Suécia, neste ano, subiu os juros para 0,75%, por exemplo. Embora seja um baixo nível, foi acionado pela primeira vez em 22 anos. Nesse sentido, é possível observar que os rumos da economia dos Estados Unidos mexem com todo o mercado internacional.


Com essa realidade, a recessão global entrou no radar alguns meses atrás. A China, com problemas internos devido a política de covid zero e uma crise no setor imobiliário, apresentou resultados de desaceleração econômica. Vale ressaltar que a China é a segunda maior economia do mundo.


No final de julho, o Fundo Monetário Internacional (FMI) previu uma piora no crescimento econômico mundial e alertou para a piora significativa dos aspectos da economia em um cenário amplo.


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