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“Don Carlo” chega chegando: Ancelotti assume a Seleção Brasileira sem pedir licença

  • Foto do escritor: Jackson Aguiar
    Jackson Aguiar
  • há 1 minuto
  • 2 min de leitura

Introdução Prepare o chimarrão, porque a CBF decidiu colocar ninguém menos que Carlo Ancelotti no comando da Seleção. Sim, aquele mesmo: o “Don Carlo” que em 2025 ainda coleciona Champions como figurinha rara, agora troca o Santiago Bernabéu pelo céu estrelado do futebol nacional .


  1. O primeiro estrangeiro em 100 anos

Em 12 de maio de 2025, a CBF oficializou o anúncio: Ancelotti deixará o Real Madrid em 25 de maio para estrear como técnico do Brasil em 26 de maio, quebrando um tabu centenário ao ser o primeiro não-brasileiro à frente da amarelinha desde 1925 . A reação dos puristas? Um misto de “mas como assim?” com “quem manda aqui é quem tem o currículo”.


  1. Negociação de alto luxo (e peso salarial)

Para contratar Ancelotti, a CBF passou procuradoria internacional: o salário semanal gira em torno de €177.500 – o que, convertendo rápido no app do banco, dá algo em torno de R$1 milhão por semana. E não é grana jogada fora: se ele conquistar o Hexa em 2026, um bônus de €5 milhões o aguarda. Alguém aí lembra dos leilões de licitação? Pois aqui também é leilão, mas de talentos e expectativas .


  1. O estilo “sem drama” em terras de samba

Fiel ao seu perfil zen, Ancelotti já declarou que “não há motivo para drama” e que seu foco é só um: títulos. Difícil imaginar um italiano de 65 anos ensinando jogador brasileiro a “sentir a pressão”, mas Don Carlo encontra seu palco ideal nos bastidores – a área onde a gente, servidor público, adoraria que funcionasse assim: leve, organizado e sem rebuliço.


  1. “Brasil, prepara o currículo”

Entre Rodrygo, Vinícius Júnior e Endrick, Ancelotti tem cartas na manga. O verdadeiro insight fora da caixa: e se o Don Carlo trouxesse a cultura de gestão de projetos do futebol europeu para o nosso churrasco dominical? Imagine só, workflow de caipirinha, estatísticas de picanha por cabeça e planilhas de revezamento na brasa. Gestão de equipe é gestão de equipe, seja em campo ou em licitação.


  1. Riscos e recompensas

Aposta alta, certo? Um estrangeiro com título de “gênio da tática” chega para renovar a Seleção – mas também carrega pressão de ser “o Salvador da Pátria”. Se falhar, vira meme; se vencer, imortaliza seu nome tanto quanto Pelé (ok, talvez nem tanto, mas vai virar tema de podcast).

Conclusão Ancelotti na Seleção é o tipo de notícia que faz até investidor de variável parar pra olhar: oportunidades e riscos, tudo misturado num só pacote. O melhor jogador do mundo se reinventa, e nós, torcedores (e licitantes de plantão), só esperamos que o contrato entregue o retorno desejado: conquistas épicas, bom humor e, quem sabe, alguns insights de gestão que a gente possa levar para a vida… e para o escritório de licitação.

Bora, Don Carlo! Que o único drama seja ganhar troféus, e não lidar com burocracia.


Fontes:

Reuters: Ancelotti to leave Real Madrid and take over Brazil national team

Associated Press: Brazil signs Real Madrid coach Carlo Ancelotti one year before 2026 World Cup

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